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Semanada >     Stendhal
Em arte só vive o que continuamente dá prazer > In art only lives what gives continuously pleasure


domingo, 17 de fevereiro de 2008

Apontamentos > Notations

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Rui Perdigão ©
Desenho (02). Tinta permanente sobre papel. Pequeno formato. (2007)
Drawing (02). Ink pen on paper. Small Format. (2007)

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Rui Perdigão ©
Desenho (01). Tinta permanente sobre papel. Pequeno formato. (2007)
Drawing (01). Ink pen on paper. Small Format. (2007)

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Rui Perdigão ©
Desenho (03). Tinta permanente sobre papel. Pequeno formato. (2007)
Drawing (03). Ink pen on paper. Small Format. (2007).
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Rui Perdigão ©
Desenho (04). Tinta permanente sobre papel. Pequeno formato. (2007)
Drawing (04). Ink pen on paper. Small Format. (2007)


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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Apontamentos > Notations

Série de 30 desenhos, em pequeno formato, em ecoline s/papel Fabriano, realizados em 2007.

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Rui Perdigão ©
Desenho/apontamento 7 II. Ecoline s/papel.
Drawing/notation 7 II. Ecoline on paper.
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Rui Perdigão ©
Desenho/apontamento 2 II. Ecoline s/papel.
Drawing/notation 2 II. Ecoline on paper.

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Rui Perdigão ©
Desenho/apontamento 4 II. Ecoline s/papel.
Drawing/notation 4 II. Ecoline on paper.
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Rui Perdigão ©
Desenho/apontamento 3 II. Ecoline s/papel.
Drawing/notation 3 II. Ecoline on paper.


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Rui Perdigão ©
Desenho/apontamento 5 II. Ecoline s/papel.
Drawing/notation 5 II. Ecoline on paper.
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Rui Perdigão ©
Desenho/apontamento 6 II. Ecoline s/papel.
Drawing/notation 6 II. Ecoline on paper.



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Formas > Shapes

Série de 50 esquiços em caderno de apontamentos. Desenhos abstractos e estudos de formas, aguadas em pequeno formato s/papel Fabriano, realizadas em finais de 2007.

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Rui Perdigão ©
Forma 1 IV. Desenho/apontamento. Aguada s/papel.
Shape 1 IV. Drawing/notation. Watercolor on paper.

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Rui Perdigão ©
Forma 3 IV. Desenho/apontamento. Aguada s/papel.
Shape 3 IV. Drawing/notation. Watercolor on paper.

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Rui Perdigão ©
Forma 2 IV. Desenho/apontamento. Aguada s/papel.
Shape 2 IV. Drawing/notation. Watercolor on paper.



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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Conselhos...?



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O Maçon

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Rui Perdigão ©
"O Maçon". Pintura. Técnica mista. Exposição individual na Galeria Trindade. (1985. Edição de 150 ex. em Serigrafia. (1985)
"The Freemason". Painting. Mixed technique. olo Exhibition in the trindade Gallery. Edition of 150 copies in Screenprinting
. (1985)


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Sinos do Universo > Bells of the Universe

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Rui Perdigão ©
Desenhos em grafite para o livro "Sinos do Universo". Co-autor, com Isabel Barreno e Joaquim Moura Ramos. Editora Difel. (1984)
Drawings in graphite for the book "Bells of the Universe". Co-author, with Isabel Barreno and Joaquim Moura Ramos. Publisher Difel. (1984)


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Rui Perdigão ©
Desenhos em grafite para o livro "Sinos do Universo". Co-autor, com Isabel Barreno e Joaquim Moura Ramos. Editora Difel. (1984)
Drawings in graphite for the book "Bells of the Universe". Co-author, with Isabel Barreno and Joaquim Moura Ramos. Publisher Difel. (1984)



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Bissexualidade > Bisexuality

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Rui Perdigão ©
Ilustração para capa de livro "Bissexualidade". (1982)
Book cover illustration for bisexuality. (1982)



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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Le Mensonge en Nous

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Rui Perdigão ©
"Mulher nua na Cidade". Pintura. Guache s/cartão madeira. (1985).
"Naked woman in the City". Painting. Guache on cardboard wooden. (1985)

Depuis la première exposition individuelle, les pas oscillent entre les périodes de grande intensité productive et les périodes d’extrême apathie et indifférence. Les options techniques et le dessin se basent dans la nécessité de créer des objets dynamiques, résultants d’une idée ou synthétises dans un message. Le raisonnement, dans l’essentiel, est graphique, revêtu par différentes techniques de peinture. Jamais il y a eu la préoccupation de signer un style. La versatilité peut-être aussi une forme d’identité, car il reste toujours une marque individuelle. Raison, d’autant de phases différentes, jusqu’au point de paraître d’avoir été tout imaginé par des différentes personnes. Mais il y a des lignes conductrices de l’expression qui identifient des trais d’union assise sur la curiosité, éveille à tout ce qui est hermétique. Il subsiste toujours le doute de l’existence d’entités abstraites qui nous permettent de percevoir le Tout. Et on rejette la possibilité de la personne humaine d’être complètement incrédule.
Il reste la volonté de découvrir le Mensonge en Nous mêmes. Pour la reconstruire. Pour donner crédit à l’idée de que les simulacres de la Vérité sont des réalités quand ils se détachent de nos mondes personnels, en particulier dans les objets d’Art. Le mensonge qui nous entoure, le rien et le vide, pourront avoir à voir avec la possibilité de tout n’être qu’un rêve dans une autre dimension, devenu réalité après s’être vivifié, tout comme la plus paradoxal oeuvre d’art. Les hasards et les coïncidences, le déjà vu qui nous confond, ce sont de motifs d’étonnement, comme si simultanément se déroulé un autre univers énigmatique, avec une logique capable de donner un sens aux choses les plus inconcevables, à défier les capacités d’assimilation, de contemplation, de raisonnement et de compréhension. Stimuler la capacité de comprendre le sens de la vie.

Merci Alain (Merelo de Barbera) pour la traduction


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The Lie that cover us

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Rui Perdigão ©
"Pierrot". Pintura. Acrílico s/tela. (1987).
"Pierrot". Painting. Acrylic on canvas. (1987)

Since the first individual exhibition, the steps oscillate between moments of great productive intensity and times of extreme apathy and indifference. The technical options and drawings are the result of the necessity to create and express dynamic objects, supported by one idea or synthesized in one objective message or engaged art. In the essential, the reasoning is graphic, covered by different painting techniques, since the initial graduation was decorative arts and graphic design.
The versatility also can be an identity form, because it is always an individual mark. From there as many different phases, to the point to seem that everything was imagined by diverse people. But it has conducting lines of expression that identify union traces, resultants by the curiosity to be awake for all hermetic signs.
However, survive the doubt about abstract entities who allow have the perception about the Whole. So, denying the possibility of the human person is absolutely incredulous.
Remain the will to discover the Lie between us. To reconstruct the puzzle. To have credit about the idea that the likeness of the Truth are realities when released from our personal worlds, above all at the Art Objects. The Lie that cover us, the empty and the nothing, may be are the possibilty of all around is only a dream, in another dimension, been a concret fact after animated and make real, as the most paradoxical work of art. The hazards and the coincidences, the “dejá vu” which confuse us, are motives for astonishement, like in simultaneous are developing another enigmatic universe, with a logic able to make sense of the most inconceivable things, challenging the capabilities of assimilation, contemplation, reasoning and judgement. To stimulate the capability to understand the meaning of the Life.

Thank you Fatima (Cabral), Toronto, for the translation


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A Mentira em Nós

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Rui Perdigão ©
Adaptação de objecto kitsch moldado. (2002)
Adaptation of kitsch
shaped object . (2002)

Desde a primeira exposição individual em 1984, os passos têm sido marcados por períodos de grande intensidade produtiva e também por tempos de extrema apatia e indiferença. As opções técnicas, bem como o desenho, assentam na necessidade de criar objectos activos, que transportem, de alguma maneira, uma ideia ou uma mensagem. Evitei o os esbatimentos de cor, na maior parte das vezes, trabalhando num único plano. Também, regularmente, as formas apresentam o claro e o escuro bem vincados, as imagens, na sua maior parte, são limitadas por contornos fortes. No essencial, os objectos são gráficos, muito embora recorra a técnicas de pintura. Nunca houve a preocupação de sustentar um estilo. A versatilidade também pode ser uma forma de identidade, porque, mal ou bem, sobra sempre uma marca individual. Daí tantas fases diferentes, por vezes nos antípodas, ao ponto de parecer que tudo foi engendrado por diversas pessoas, sem recorrer a heterónimos ou pseudónimos. Há, porém, linhas condutoras de pensamento, que evidenciam traços de ligação. Para além da curiosidade que me desperta tudo o que é hermético, mantive sempre a dúvida sobre a existência de entidades abstractas, que nos permitem intuir sobre o Todo, rejeitando a possibilidade da pessoa humana ser completamente incrédula. Encarei, por norma, o plano do palpável e do concreto como a expressão mais fácil e sintoma de limitação no pensar, no sentir e no ser.
Enche-me de vontade descobrir a Mentira em Nós, para a reconstruir, tão bem quanto possível, de modo a dar crédito à ideia de que os simulacros da verdade são realidades quando se soltam dos nossos mundos pessoais, particularmente nos objectos das Artes. Esta Mentira, o Nada de Fernando Pessoa, poderá eventualmente ter a ver com a possibilidade de tudo não passar de um Sonho, que se torna realidade depois de realizado, tal como a mais incrível obra de arte. Espantam-me os Acasos, as coincidências, o “ dejá vu “ que nos confunde, como se em simultâneo se desenrolasse um outro filme, tão enigmático, com uma lógica capaz de dar sentido às coisas mais inconcebíveis, a desafiar a capacidade de atenção e de raciocínio.


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O momento presente é o momento que consta de um pouco de passado e de um pouco de futuro. O presente, em si, é como o ponto finito da geometria.O presente em si não existe.
The present moment is the moment which is a little past and a bit of future. The present in itself is like the geometry finite point. The present in itself does not exist.
Jorge Luis Borges

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